O período que envolve as festas de fim de ano pode ser considerado conflitante com relação aos sentimentos. Mesmo com os vários compromissos que recaem sobre as pessoas como festas de família, amigo secreto, compras e o tempo escasso que, literalmente, voa, muitos tem um grande prazer e sensação de dever cumprido. Mas, para muitos, ocorre o efeito inverso. As ocupações natalinas produzem ansiedade, angústia e depressão, e principalmente, estresse. Para uns é uma época de esperança e para outros é uma tormenta, um pesadelo, um peso a ser carregado.
São inúmeros os pensamentos que passam pela cabeça das pessoas: as vitórias e derrotas do ano, a perda de pessoas queridas, o que poderia ter sido feito e não foi, o nascimento de um filho… Sempre foi, é e será um período de reflexão.
Para os aflitos, o ideal neste momento, é estar cercado de pessoas de quem se gosta, seja um amigo, um namorado ou um vizinho e não se afastar das comemorações, para não deixar que elas passem em branco. E usar esse período para fazer algo que se goste, desde compras até se envolver em uma ação beneficente, que dará uma sensação de bem estar.
Dúvidas também são frequentes, tipo com quem permanecerão com os filhos no Natal e Reveillon e com que família passar essas datas, para os casados e namorados, ou ainda onde passar o Reveillon. Ou seja, mais ansiedade.
Talvez pela voracidade do tempo, quase sempre chegamos ao fim do ano com a sensação esquisita de que poderíamos ter aproveitado mais, afinal foram 365 dias, 8.670 horas que tivemos para colocar em prática os planos de início de ano.
Então, que tal viver a vida mais leve neste fim de ano? Faça algo que goste, descomplique sua vida, não se cobre tanto, saia com os amigos e ria, ria muito. É só mais um ano que termina e logo vai começar outro. Continuaremos aqui amando, sorrindo, chorando, trabalhando, se divertindo e … vivendo ! Um dia após o outro, com todas as preocupações e as alegrias que a vida oferece !
